Debates recentes na blogosfera têm incidido sobre a liberdade existente nesta e os abusos nela cometidos, muitas vezes ao abrigo do anonimato. Há inclusivamente quem neste meio se recuse a dialogar ou mesmo responder a anónimos ou a autores usando pseudónimos.
Ora, quatro factos recentes vêm dar razão aos que prudentemente se mantêm discretos quanto à sua identidade, são eles o caso «Charrua», «António Balbino Caldeira», «Celeste Cardoso» e «Linha Aberta-Internet Segura».
Nos três primeiros casos temos gente perseguida por exprimir, ou alegadamente (permitir) exprimir, opiniões fundadas ou infundadas, enquanto que no 4.º caso temos o incentivo (legítimo ou ilegítimo ver-se-á caso a caso) para a denúncia anónima de casos potencialmente perigosos para a sociedade ou para os indivíduos.
Assim, é mau alguém exercer o seu direito humano e constitucional de livre expressão de ideias de forma anónima ou sob pseudónimo, mas é bom, do mesmo modo, delatar o que julga ser denunciável; por outro lado, quem exerce estes mesmos direitos identificando-se plenamente é perseguido, incomodado, violado na sua privacidade e bens.
Se os autores desta choldra assinassem com os seus nomes andariam, hipocritamente, a cantar loas aos que sobre eles têm poder, ou então quilhar-se-iam ao chamarem «fdp» por mais palavras a alguém merecedor.
É preciso escolher sempre bem as guerras a travar.
Ora, quatro factos recentes vêm dar razão aos que prudentemente se mantêm discretos quanto à sua identidade, são eles o caso «Charrua», «António Balbino Caldeira», «Celeste Cardoso» e «Linha Aberta-Internet Segura».
Nos três primeiros casos temos gente perseguida por exprimir, ou alegadamente (permitir) exprimir, opiniões fundadas ou infundadas, enquanto que no 4.º caso temos o incentivo (legítimo ou ilegítimo ver-se-á caso a caso) para a denúncia anónima de casos potencialmente perigosos para a sociedade ou para os indivíduos.
Assim, é mau alguém exercer o seu direito humano e constitucional de livre expressão de ideias de forma anónima ou sob pseudónimo, mas é bom, do mesmo modo, delatar o que julga ser denunciável; por outro lado, quem exerce estes mesmos direitos identificando-se plenamente é perseguido, incomodado, violado na sua privacidade e bens.
Se os autores desta choldra assinassem com os seus nomes andariam, hipocritamente, a cantar loas aos que sobre eles têm poder, ou então quilhar-se-iam ao chamarem «fdp» por mais palavras a alguém merecedor.
É preciso escolher sempre bem as guerras a travar.
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