A TAAG foi proibida pela Comissão Europeia de voar para a Europa.
O governo angolano retalia e prepara-se (ou já o fez) para proibir as companhias aéreas europeias de voarem para Angola.
Será que naquele país de anedota não há quem ache que melhor seria resolver os problemas da TAAG que estiveram na base de tal proibição, ou não sendo essas razões reais não deveriam ser contestados com factos? É que quem se lixa nisto tudo não são as companhias aéreas europeias são os angolanos e a economia angolana.
Mas enfim, daqueles governantes espera-se tudo, até reciprocidade.
Já agora, nesta proibição europeia também está incluído o avião pessoal do presidente angolano?
quarta-feira, julho 04, 2007
Reciprocidade II
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