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Não a subscrevendo por este processo já se ter iniciado, ocorre-me lembrar que os soldados portugueses mortos nas Províncias Ultramarinas - ou no que se lhe quiser chamar - entre 1961 e 1975 foram os últimos de um incontável e desconhecido rol que teve o seu início em 1415.
As famílias destes últimos combatentes agradecerão o regresso dos restos dos seus, mas a sociedade não pode esquecer todos os que ao longo dos séculos pereceram ao serviço duma causa imperial, servidora de todos os interesses menos os dos que nelas morreram.
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