quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Pelo Correio

Napoleão Bonaparte, durante as suas batalhas usava sempre uma camisa de cor vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Toda uma prova de honra e valor.



Duzentos anos mais tarde, Sócrates usa calças castanhas...

3 comentários:

Oliva verde disse...

Nunca tinha visto a importância da cor por este prisma mas faz sentido, sim!
É por isso, que ainda há alguns que não conseguem ver a porcaria!

Pata Negra disse...

O pior é que, entretanto, não começou a usar calças pretas e já se nota muito!
A merda está preta! Mas eles arranjam outra solução: vão começar a utilizar fraldas e, ainda por cima, descartáveis!
Um abraço de quem se limpa

Armando Tavares disse...

Exmos. Srs.

Sou um pai adoptivo e ao abrigo desse estatuto solicitei junto da Segurança Social de Aveiro o requerimento para o Subsidio de Adopção no passado dia 11 de Dezembro de 2007. Esse pedido foi-me indeferido com base no artigo 36 do código do trabalho, onde abusivamente a S.S. colocou “mãe não trabalhadora”. O meu entendimento da lei é claro, ao abrigo do decreto-lei n.º 38, do mesmo código do trabalho que diz “…em caso da adopção de um menos de 15 anos (que é o caso), o adoptante tem direito a 100 dias consecutivos de licença para acompanhamento do menor”. É evidente que reclamei, já me comunicaram que vão manter o indeferimento, desta vez alegando uma série de leis, que do meu ponto de vista não me tiram a razão. Pretendo recorrer por todos os meios para que seja feita justiça. Convém referir que durante estes 1287 dias que durou esta gravidez sempre fui um indivíduo “chato” para a S.S. porque telefonava imensas vezes ou até deslocava-me lá pessoalmente e questionava com frequência o porque de tanta demora. No passado dia 30/10/07, visitei o S. S. de Aveiro, com documentos que provavam que a lei não era cumprida. Fiz uma série de acusações, todas elas fundamentadas. Coincidência ou talvez não, na semana seguinte tinha o meu processo desbloqueado e 3 semanas depois já tinha o meu filho, que já estava liberto para a adopção a mais de um ano, … e eu à espera.
Tenho a impressão de que além de ser uma medida economicista cega e brutal, estou a pagar a factura de chamar os bois pelos nomes. Em consequência desta medida injusta de um organismo que se auto intitula de Segurança Social, e que deveria garantir a protecção social para todos, e uma vez que não tenho pais ricos, tive que ir trabalhar mais cedo do que o previsto, prejudicando assim a integração do meu novo filho no seio familiar. Tenho a sorte da minha mulher, apesar de “não trabalhadora” ser uma mãe a tempo inteiro. Portugal não é um país onde estas situações deveriam estar salvaguardadas?
A história com mais pormenores está em http://segurancaditasocial.blogspot.com

Respeitosamente

Armando Tavares
965448940