- Gosto do anonimato.
- Gosto de chocolate.
- Gosto de cerveja na esplanada junto ao mar.
- Gosto do meu país.
- Gosto de valores que orientem a minha vida.
- Não gosto de mentirosos e desonestos.
- Não suporto imbecis e burocratas políticos.
- Irrita-me o provisório definitivo.
- Abomino o caos urbanístico.
- Detesto a falta de gestão e organização do meu país.
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Dez coisas sobre mim
Para não quebrar a corrente proposta há uns dias pela Maria, aí vão algumas coisas sobre mim.
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4 comentários:
Tu não gostas de mim:
só só meio anónimo, sou branco, gosto mais de tinto, gosto sé de metade do meu país, não tenho valores, minto, sou imbecil - nota-se pelo comentério - sou provisório, anti-urbano e não sou do meu país!
Abraço com gosto
Flávio, muito obrigada. Foi muito generoso respondendo ao desafio, já que é o tipo de desafio que sempre expõe um pouco a pessoa para lá do "autor do blog".
Eu subscreveria a sua lista com estas notinhas : no ponto 2, acrescentava e morangos preparados à moda da Arte de Roubar.
No ponto 3 , retirava a cerveja.
No ponto 5, acrescentava apenas que não obstante , nenhum valor é absoluto ou inquestionável.
De resto Flávio somos respondentes de desafio de alma gémea.
Um beijinho
Maria
Pata negra
Que seria de nós se todos gostássemos do mesmo... Era tudo uma grande chatice. Mas, afinal temos muita coisa em comum: gostamos do anonimato; eu sou mais para o amarelo e às pintas, mais escuro no Verão; tanto gosto do tinto como do branco passando pelo verde, depende do que acompanha; eu gosto do meu país todo, pois não tem culpa dos animais que cá vivem; não acredito que não tenha valores; as mentiras só me chateiam quando isso prejudica a sociedade e as pessoas que não têm culpa nenhuma; o Pata ou João pode ser tudo, menos imbecil; o que eu não gosto é dos provisórios definitivos; anti-urbano? O que é isso?
Maria
Eu exponho-me o suficiente para que as pessoas conheçam um pouco da minha identidade. Mas, gosto muito de preservar a minha vida, não por medo mas porque considero a privacidade um bem precioso.
As pessoas sabem o que gosto, o que não gosto, o que penso sobre as coisas e para mim isso é suficiente. O mundo das ideias é aquele a que quero pertencer.
Um abraço
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