Chegada esta altura do ano não faltam por todo o lado as iluminações decorativas alusivas ao Natal, essa festa religiosa que celebra o nascimento do Messias no sítio mais pobre e desprovido que podia ter havido, festa que hoje está transformada num mercado de futilidades.
As iluminações natalícias estão dentro deste último espírito.
Até aqui nada a opor. Cada um festeja o seu deus como acha que ele gostaria de ser festejado. Só me custa que me peçam para poupar energia quando os órgãos municipais e de estado a esbanjam.
Querem que eu desligue completamente da corrente eléctrica as televisões, rádios, leitores de discos, computadores, etc.; pedem-me para ser contido nos gastos com aquecimento e refrigeração; querem que ande de transportes públicos em vez de no meu carro, mesmo quando esses são completamente ineficientes. Tudo para poupar energia e reduzir as emissões nacionais de CO2, ambas com custos financeiros muito elevados.
O Estado e municípios que se preocupam, e bem, com esses custos permitem estes desperdícios que agravam muito mais os problemas do que o consumo energético de vários milhões de portugueses ao longo de vários meses.
Sejamos consistentes que com o apregoamos e deixemo-nos de tretas.
As iluminações natalícias estão dentro deste último espírito.
Até aqui nada a opor. Cada um festeja o seu deus como acha que ele gostaria de ser festejado. Só me custa que me peçam para poupar energia quando os órgãos municipais e de estado a esbanjam.
Querem que eu desligue completamente da corrente eléctrica as televisões, rádios, leitores de discos, computadores, etc.; pedem-me para ser contido nos gastos com aquecimento e refrigeração; querem que ande de transportes públicos em vez de no meu carro, mesmo quando esses são completamente ineficientes. Tudo para poupar energia e reduzir as emissões nacionais de CO2, ambas com custos financeiros muito elevados.
O Estado e municípios que se preocupam, e bem, com esses custos permitem estes desperdícios que agravam muito mais os problemas do que o consumo energético de vários milhões de portugueses ao longo de vários meses.
Sejamos consistentes que com o apregoamos e deixemo-nos de tretas.
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