Dois dirigentes sindicais da PSP foram reformados compulsivamente pelo ministro da tutela, obviamente sob proposta da hierarquia.
Ora, os dois sindicalistas criticaram publicamente o director nacional da PSP e o Governo – para isso fizeram uso do seu direito constitucional de livre expressão de opinião.
Essas declarações não ficaram a dever o que fosse à verborreia desbragada por vezes usada na Casa da Democracia, também conhecida por Parlamento, e ficaram muito aquém das cavaladas com que o paxá da Madeira e seus esbirros nos brindam frequentemente.
O Governo e o director geral da PSP, se se sentiram ofendidos – e têm toda a legitimidade para tal – deviam dar o exemplo e fazer o mesmo que qualquer pessoa de bem faz nestas situações: ignora ou pede satisfação em tribunal.
Pessoas de bem não usam o seu poder (ainda por cima o poder que lhes é delegado pela sociedade) em benefício próprio.
Ou será que voltámos 500 anos atrás bastando ao poder invocar a sua «certa ciência e poder absoluto»?
Pois bem, PENSO QUE [um direito constitucional que me assiste] este director geral da PSP não serve nem para dirigir os escuteiros – seria um fraco exemplo a seguir – e que este Governo não respeita a PSP, aliás não respeita as pessoas dum modo geral.
Ora, os dois sindicalistas criticaram publicamente o director nacional da PSP e o Governo – para isso fizeram uso do seu direito constitucional de livre expressão de opinião.
Essas declarações não ficaram a dever o que fosse à verborreia desbragada por vezes usada na Casa da Democracia, também conhecida por Parlamento, e ficaram muito aquém das cavaladas com que o paxá da Madeira e seus esbirros nos brindam frequentemente.
O Governo e o director geral da PSP, se se sentiram ofendidos – e têm toda a legitimidade para tal – deviam dar o exemplo e fazer o mesmo que qualquer pessoa de bem faz nestas situações: ignora ou pede satisfação em tribunal.
Pessoas de bem não usam o seu poder (ainda por cima o poder que lhes é delegado pela sociedade) em benefício próprio.
Ou será que voltámos 500 anos atrás bastando ao poder invocar a sua «certa ciência e poder absoluto»?
Pois bem, PENSO QUE [um direito constitucional que me assiste] este director geral da PSP não serve nem para dirigir os escuteiros – seria um fraco exemplo a seguir – e que este Governo não respeita a PSP, aliás não respeita as pessoas dum modo geral.
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