O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, aposta na centralização do parque automóvel para reduzir os gastos a partir de 2007. A manutenção dos 28 167 automóveis do Estado custa aos cofres públicos 67,4 milhões de euros por ano.
E por isto o governo prepara-se para entregar à central de compras do Estado a gestão da frota.
Uma solução verdadeiramente eficaz seria reduzir a frota automóvel do Estado ao mínimo dos mínimos, acabando com estas formas de representação do poder absolutamente medievais.
Se o contínuo dum serviço público tem de ir pelos seus próprios meios para o trabalho...
E já agora, que dizer dos oficiais das forças armadas, GNR, PSP, etc. com carro e motorista?
E por isto o governo prepara-se para entregar à central de compras do Estado a gestão da frota.
Uma solução verdadeiramente eficaz seria reduzir a frota automóvel do Estado ao mínimo dos mínimos, acabando com estas formas de representação do poder absolutamente medievais.
Se o contínuo dum serviço público tem de ir pelos seus próprios meios para o trabalho...
E já agora, que dizer dos oficiais das forças armadas, GNR, PSP, etc. com carro e motorista?
E que fazer quando os carros oficiais são usados para fins particulares?
Em relação a isto está-se numa situação caricata que vem dos tempos medievais em que os cavaleiros da Casa Real tinham direito a uma diária de ração para as bestas sobre as quais se deviam pavonear. O que se passa hoje com os carros e motoristas é um remanescente deste espírito peneirento e socialmente elitista. É a forma de muitos alguéns se mostrarem importantes e, como tal, merecedores do respeito e da reverência daqueles que os sustentam. Só que, se assim obtêm conforto e ganho finaceiro, em tudo o resto só atraem o desprezo e a chacota dos seus concidadãos.
Em relação a isto está-se numa situação caricata que vem dos tempos medievais em que os cavaleiros da Casa Real tinham direito a uma diária de ração para as bestas sobre as quais se deviam pavonear. O que se passa hoje com os carros e motoristas é um remanescente deste espírito peneirento e socialmente elitista. É a forma de muitos alguéns se mostrarem importantes e, como tal, merecedores do respeito e da reverência daqueles que os sustentam. Só que, se assim obtêm conforto e ganho finaceiro, em tudo o resto só atraem o desprezo e a chacota dos seus concidadãos.
O Estado tem de ter a coragem de acabar com estas prebendas, pois em vez de o prestigiarem são motivo de escárnio e reveladoras do nosso atraso cultural.
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