terça-feira, fevereiro 27, 2007

É normal...

No futuro... pedintes

Com a aplicação do factor de sustentabilidade e a alteração à fórmula de cálculo das reformas os trabalhadores mais novos ao se aposentarem vão perder mais de metade do valor da prestação mensal por velhice, de acordo com um estudo do economista Eugénio Rosa.

Perante notícias frequentes como esta o que deve pensar o actual contribuinte da Segurança Social?

Continuará ele a acreditar na solidariedade intergeracional quando as gerações que beneficiam e ainda beneficiarão deste sistema se estão marimbando com os vindouros?

Não terá chegado a altura de acabar com a Segurança Social e dizer desenrasquem-se por vós próprios?

Só mais uma pergunta:
Quantos trabalhadores com salário mínimo são necessários para pagar uma reforma de general, conselheiro, político, gestor público ou de qualquer outro nababo?

No futuro restar-nos-á a caridadezinha cristã tão ao gosto dos ditos liberais de hoje.

sábado, fevereiro 24, 2007

Isto é que é um verdadeiro artista...


Em entrevista ao Expresso (24 de Fev.) o grande Alberto João afirma que «Em qualquer país normal, Sócrates estava no olho da rua». As palavras do grande sábio dão que pensar! Mas, uma questão logo se impõe. Então e num país normal e a sério, onde estaria Alberto João?
Continuando na sua douta análise à política nacional afirma o presidente demissionário do Governo Regional da Madeira que "Sócrates não passa de um tigre de papel”! Cá está a resposta à dúvida anterior! Porventura num país normal Alberto João Jardim não passaria de um grande artista...de circo.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

A Arte está a refinar-se...

Estamos a mudar... quem sabe se para pior (o que é difícil)!

Vamos a ver se desta vamos além duma operação de estética.

domingo, fevereiro 11, 2007

... e os próximos referendos são:

Tratado de União Europeia
e
Regionalização

... se os nossos políticos tiverem a coragem de deixar o povo decidir, o que eu sinceramente duvido.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

O meu SIM

Independentemente da lei que vigorar e independentemente da opinião que cada um defenda relativamente ao abordo um facto é incontestável e insofismável: as mulheres vão continuar a abortar como sempre abortaram e isto malgrado as penalizações a que as possam sujeitar ou dos problemas éticos e morais com que tenham de se debater antes e depois do acto.

O que está em causa neste referendo é o permitir a estas mulheres abortarem em condições técnicas e higiénicas seguras sem terem de, para isso, se deslocarem ao estrangeiro se para tal tiverem meios financeiros.

Por isso votarei Sim no próximo dia 11 de Fevereiro.

quinta-feira, fevereiro 08, 2007