Candeeiro funcional em vias de ser substituído por outro candeeiro funcional, tudo pago pelos nossos impostos
A travessa entre a Alameda da Universidade e a Faculdade de Ciências está em intervenção desde antes das eleições autárquicas e onde cada sub-empreiteiro consegue destruir o trabalho do que o antecedeu.
A travessa entre a Alameda da Universidade e a Faculdade de Ciências está em intervenção desde antes das eleições autárquicas e onde cada sub-empreiteiro consegue destruir o trabalho do que o antecedeu.
O País está de tanga, assim nos é dito todos os dias - e bem o sentimos!
Mas quando muda um director-geral, ou o presidente dum instituto público, renova-se de imediato a frota automóvel, o parque informático, toda a decoração dos gabinetes e toda a imagem institucional da chafarica. E o que antes existia acaba por desaparecer sem se saber como. Com um pouco de sorte, umas poucas centenas de milhares de euros (dos contribuintes) bastam para fazer a festa.
Com os espaços públicos passa-se o mesmo. Ou temos anos e anos de abandono, sem qualquer manutenção ou reparação, até as coisas chegarem à lástima total e, então, vá de gastar fortunas para requalificar (eufemismo significando obras faraónicas ou, em alternativa, os inqualificáveis monos do estilo Ars Municipalis), ou então, no bom exemplo da direcção-geral e completamente inexplicável à luz da lógica economicista em que nos obrigam a viver, são todas aquelas situações em que o novo, ou ainda operacional, é deitado fora para ser substituído por outro que faz exactamente o mesmo.
Entretanto necessidades mais prementes ficam por satisfazer, talvez porque inglês não vê ou os compadres não se dedicam a esse ramo de negócio.
Mas quando muda um director-geral, ou o presidente dum instituto público, renova-se de imediato a frota automóvel, o parque informático, toda a decoração dos gabinetes e toda a imagem institucional da chafarica. E o que antes existia acaba por desaparecer sem se saber como. Com um pouco de sorte, umas poucas centenas de milhares de euros (dos contribuintes) bastam para fazer a festa.
Com os espaços públicos passa-se o mesmo. Ou temos anos e anos de abandono, sem qualquer manutenção ou reparação, até as coisas chegarem à lástima total e, então, vá de gastar fortunas para requalificar (eufemismo significando obras faraónicas ou, em alternativa, os inqualificáveis monos do estilo Ars Municipalis), ou então, no bom exemplo da direcção-geral e completamente inexplicável à luz da lógica economicista em que nos obrigam a viver, são todas aquelas situações em que o novo, ou ainda operacional, é deitado fora para ser substituído por outro que faz exactamente o mesmo.
Entretanto necessidades mais prementes ficam por satisfazer, talvez porque inglês não vê ou os compadres não se dedicam a esse ramo de negócio.
1 comentário:
Convido-vos a reproduzir e a assinar este Manifesto em defesa da Democracia e do PS :
http://www.peticaopublica.com/?p.../? pi=P2010N1319
Quem está preocupado com estas desgraçadas cumplicidades da direita trauliteira com a esquerda irresponsável, tem o dever de tomar partido e de se manifestar!
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