A ser verdade o que António José Saraiva escreve aqui, este país ainda não se livrou do Santo Ofício. (Mas posso estar enganado!)
Ele chama-lhe kafkiano, mas a mim parece-me mais inquisitorial. (Contudo melhores argumentos poderão convencer-me do contrário.)
E depois queixamo-nos do estado da Justiça... em quase 200 anos nada mudou! (Contudo posso não ter reparado que já não é assim!)
Mas agora já entendo o porquê do arquivamento à espera de melhor prova das três queixas-crime que fiz nos últimos dez anos: enquanto a justiça se atola nestes trâmites bizarros fica sem meios para fazer Justiça. (É evidente que outras razões podem ter havido e eu não ter percebido!)
Ele chama-lhe kafkiano, mas a mim parece-me mais inquisitorial. (Contudo melhores argumentos poderão convencer-me do contrário.)
E depois queixamo-nos do estado da Justiça... em quase 200 anos nada mudou! (Contudo posso não ter reparado que já não é assim!)
Mas agora já entendo o porquê do arquivamento à espera de melhor prova das três queixas-crime que fiz nos últimos dez anos: enquanto a justiça se atola nestes trâmites bizarros fica sem meios para fazer Justiça. (É evidente que outras razões podem ter havido e eu não ter percebido!)
1 comentário:
"...que me deveria apresentar na companhia de uma pessoa idónea, de preferência adulta..."
Metralhinha, desculpe eu sei que isto é sério, mas depois de ler esta frase naquele contexto, juro-lhe que ri até às lágrimas, como não rira há pelo menos três meses.
Seriedade que a (in)Justiça por vezes nos impõe ...
É sempre muito bom relê-lo, com o seu espírito crítico tão caracteristico.
Um beijinho amigo
Maria
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