sábado, fevereiro 27, 2010
domingo, fevereiro 21, 2010
Noites de um Verão qualquer
Aqui fica este espectacular vídeo dos brasileiros Skank, uma verdadeira obra de arte, para lembrar-nos que o Verão nunca mais chega...
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Afinal bem podemos esbanjar
Candeeiro funcional em vias de ser substituído por outro candeeiro funcional, tudo pago pelos nossos impostos
A travessa entre a Alameda da Universidade e a Faculdade de Ciências está em intervenção desde antes das eleições autárquicas e onde cada sub-empreiteiro consegue destruir o trabalho do que o antecedeu.
A travessa entre a Alameda da Universidade e a Faculdade de Ciências está em intervenção desde antes das eleições autárquicas e onde cada sub-empreiteiro consegue destruir o trabalho do que o antecedeu.
O País está de tanga, assim nos é dito todos os dias - e bem o sentimos!
Mas quando muda um director-geral, ou o presidente dum instituto público, renova-se de imediato a frota automóvel, o parque informático, toda a decoração dos gabinetes e toda a imagem institucional da chafarica. E o que antes existia acaba por desaparecer sem se saber como. Com um pouco de sorte, umas poucas centenas de milhares de euros (dos contribuintes) bastam para fazer a festa.
Com os espaços públicos passa-se o mesmo. Ou temos anos e anos de abandono, sem qualquer manutenção ou reparação, até as coisas chegarem à lástima total e, então, vá de gastar fortunas para requalificar (eufemismo significando obras faraónicas ou, em alternativa, os inqualificáveis monos do estilo Ars Municipalis), ou então, no bom exemplo da direcção-geral e completamente inexplicável à luz da lógica economicista em que nos obrigam a viver, são todas aquelas situações em que o novo, ou ainda operacional, é deitado fora para ser substituído por outro que faz exactamente o mesmo.
Entretanto necessidades mais prementes ficam por satisfazer, talvez porque inglês não vê ou os compadres não se dedicam a esse ramo de negócio.
Mas quando muda um director-geral, ou o presidente dum instituto público, renova-se de imediato a frota automóvel, o parque informático, toda a decoração dos gabinetes e toda a imagem institucional da chafarica. E o que antes existia acaba por desaparecer sem se saber como. Com um pouco de sorte, umas poucas centenas de milhares de euros (dos contribuintes) bastam para fazer a festa.
Com os espaços públicos passa-se o mesmo. Ou temos anos e anos de abandono, sem qualquer manutenção ou reparação, até as coisas chegarem à lástima total e, então, vá de gastar fortunas para requalificar (eufemismo significando obras faraónicas ou, em alternativa, os inqualificáveis monos do estilo Ars Municipalis), ou então, no bom exemplo da direcção-geral e completamente inexplicável à luz da lógica economicista em que nos obrigam a viver, são todas aquelas situações em que o novo, ou ainda operacional, é deitado fora para ser substituído por outro que faz exactamente o mesmo.
Entretanto necessidades mais prementes ficam por satisfazer, talvez porque inglês não vê ou os compadres não se dedicam a esse ramo de negócio.
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
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