Flávio Josefo, Fiquei muito sensibilizada com o post de hoje do Metralhinha. Quando vi este, dei comigo a pensar em que espécie de "fábrica" infelizmente , parece-me já encerrada, foram fabricados estes amigos de eleição ... Como o Flávio sabe, Verdi criou Nabucco depois de sofrer a morte da mulher , Margarida Barezzi e dos dois filhos do casal, quando achava que nunca mais a música faria parte da sua vida. "Vá pensiero", contudo reflecte os anseios de liberdade da Itália de então ,que lhe aguçaram o génio e a arte ... Possam as nossas dificuldades fazer o mesmo, hoje, com todos nós... Além do mais ... é ... lindíssimo. Arrebatador, sensacional. Um beijinho. Maria.
Maria, obrigado pelos seus comentários e pela paciência em ler estes nossos desabafos. Aquilo que consideramos garantido como a democracia, liberdade, solidariedade, tolerância (...) são valores que têm de ser cultivados e cuidados todos os dias. As investidas contra eles são também quotidianas, há pois que alertar, que trabalhar e que pensar como obviá-las ou como as minimizar ao máximo. Um grande abraço
Flávio Josefo,
ResponderEliminarFiquei muito sensibilizada com o post de hoje do Metralhinha.
Quando vi este, dei comigo a pensar em que espécie de "fábrica" infelizmente , parece-me já encerrada, foram fabricados estes amigos de eleição ...
Como o Flávio sabe, Verdi criou Nabucco depois de sofrer a morte da mulher , Margarida Barezzi e dos dois filhos do casal, quando achava que nunca mais a música faria parte da sua vida.
"Vá pensiero", contudo reflecte os anseios de liberdade da Itália de então ,que lhe aguçaram o génio e a arte ...
Possam as nossas dificuldades fazer o mesmo, hoje, com todos nós...
Além do mais ... é ... lindíssimo.
Arrebatador, sensacional.
Um beijinho.
Maria.
Maria, obrigado pelos seus comentários e pela paciência em ler estes nossos desabafos.
ResponderEliminarAquilo que consideramos garantido como a democracia, liberdade, solidariedade, tolerância (...) são valores que têm de ser cultivados e cuidados todos os dias. As investidas contra eles são também quotidianas, há pois que alertar, que trabalhar e que pensar como obviá-las ou como as minimizar ao máximo.
Um grande abraço